23 de agosto de 2011

Vincent Crabbe


Vincent Crabbe (Vicente Crabbe na tradução Brasileira) é um personagem ficcional na série de livros Harry Potter. Ele é um estudante de Hogwarts e membro da Sonserina. Crabbe e Goyle são raramente vistos sem a companhia de Draco Malfoy.
Crabbe não consegue ter pensamento próprio e é muito estúpido, o que faz dele apenas um seguidor das ordens de Malfoy. No entanto, ele é descrito como mais inteligente do que Goyle.
Sabe-se que o pai de Crabbe é um Comensal da Morte. Em Harry Potter e a Ordem da Fênix ele participou da Brigada Inquisitorial e se tornou batedor da Sonserina. Em Harry Potter e o Enigma do Príncipe Vincent Crabbe ajuda Draco Malfoy na tarefa dada por Lord Voldemort, transformando-se em várias meninas desconhecidas que acompanham Draco. Rony Weasley se transforma nele em a Câmara Secreta através da poção Polisuco.

14 de agosto de 2011

Lílian Potter




Lílian Evans Potter nasceu em 30 de janeiro de 1960, em uma família trouxa, e descobriu ser uma bruxa quando criança, por volta dos 8 ou 9 anos, após conhecer um garoto da vizinhança, Severo Snape, que contou a ela sobre a existência de magia. Os dois se tornavam amigos próximos, animadamente discutindo sobre o mundo mágico, enquanto Lílian crescia distante de sua irmã mais velha, Petúnia Evans Dursley, que sentia muito ciúmes porque Lílian iria para Hogwarts, fato que gerou muito orgulho de seus pais. Ela frequentou a Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts de 1971 até 1978 e foi selecionada para a casa Grifinória. Lílian era considerada pelos professores como uma bruxa brilhante, vivaz e talentosa, especialmente em Poções, Lílian foi membro do Clube do Slugue e Monitora-Chefe em seu sétimo ano. O melhor amigo de Lílian continuou sendo Severo Snape, ainda que ele fosse selecionado para Sonserina e tivesse um fascínio pelas Artes das Trevas. Os dois continuaram amigos até que se tornou claro para a garota que Snape havia sido seduzido pelos ideais de supremacia dos sangues puro de Voldemort, depois do jovem sonserino a chamar de “sangue-ruim”.

Em Hogwarts, ela também conheceu Tiago Potter, um estudante muito popular e talentoso e que era considerado o mais legal de todos, exceto por Lílian, que o via como arrogante e repugnante devido suas atitudes de azarar as pessoas. Tiago Potter a chamava pra sair frequentemente nessa época, mas foi apenas no sétimo ano, quando Tiago não era mais travesso quanto antes, que Lílian cedeu às suas investidas e começou a namorá-lo. Embora Lílian não soubesse, Snape estava profundamente apaixonado por ela e seu coração se partiu quando ela começou a namorar Tiago.
Ao terminar os estudos em Hogwarts, Lílian e Tiago se casaram provavelmente durante o verão ou outono de 1979. Lílian não viu Petúnia depois de ter se graduado, mas algum contato mínimo entre as duas parece ter existido. Ela se juntou a Ordem da Fênix junto com os três melhores amigos de Tiago: Sirius Black, Remo Lupin e Pedro Pettigrew. Reconhecida entre os mais leais a Dumbledore na primeira Guerra contra Voldemort. Lílian e Tiago foram extraordinários ao enfrentar Voldemort pessoalmente em três ocasiões e em escapar todas às vezes, ainda que por muito pouco não conseguissem.
Uma profecia feita no outono de 1979 por Sibila Trelawney mudou tudo, já que parte da profecia foi escutada por Snape e então contada a Voldemort. Era profetizado o nascimento de um garoto “com o poder de vencer o Lorde das Trevas” no final de Julho, então logo que Lílian engravidou, os Potters se esconderam, uma vez que o fato deles terem saído ilesos das ocasiões que enfrentaram Voldemort fez deles o alvo principal do vilão. Em 31 de julho de 1980, nasceu Harry Tiago Potter, filho de Lílian e Tiago, e o Lorde das Trevas constatou que se tratava da criança da profecia. Voldemort esperou para ver quais crianças haviam nascido e começou a planejar o assassinato da família Potter.
Snape percebeu que para proteger sua preciosa Lílian, ele precisava da ajuda de Dumbledore, considerando que havia implorado, sem êxito, ao Lorde das Trevas a piedade pela vida de Lílian. Snape modificou seu próprio destino e o destino de Voldemort quando ele ofereceu a Dumbledore sua completa lealdade e o informou que os Potters seriam atacados em breve pelo próprio Voldemort. Entretanto, havia um traidor entre os amigos da família, Pedro Pettigrew, o detentor do Feitiço Fidelius, que forneceu a Voldemort as informações necessárias para que no dia 31 de outubro de 1981, em Godric’s Hollow, Tiago fosse morto rapidamente com a maldição da morte lançada por Voldemort, que seguiu em direção ao berço de Harry. Lílian estava lá protegendo seu filho. O Lorde das Trevas ainda lembrou-se dos pedidos de Snape, mas Lílian não sairia da frente de seu filho. Ela protegeu a criança com seu corpo e Voldemort não teve outra escolha a não ser matá-la. O sacrifício de Lílian inesperadamente criou uma proteção de “magia antiga” para seu filho que poderia repelir até mesmo uma maldição do Avada Kedavra. Então, ao tentar matar Harry, o feitiço ricocheteou nele e destruiu seu corpo. A magia do sacrifício de Lílian foi tão profunda e forte que foram dadas a Harry algumas ferramentas para que ele vivesse sob a proteção de sua mãe por 16 anos e, eventualmente mais tarde, destruísse Voldemort. Por causa disso, Harry ficou muito famoso, sendo conhecido como “O Menino que Sobreviveu”.

Pansy Parkinson



Pansy Parkinson é uma bruxa do mesmo ano que Harry Potter na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. Pansy foi selecionada para Sonserina e parece ter sido namorada de Draco Malfoy durante alguns de seus anos escolares. Pansy também foi monitora nos anos finais da escola e fez parte da Brigada Inquisitorial, assim como a maioria dos sonserinos do quinto ano.

Durante o primeiro ano em Hogwarts, em 1991, Pansy parecia já conhecer as irmãs Patil pelo modo o qual se portou a elas durante a aula de voo que tiveram. Em 1993, Pansy estava no expresso Hogwarts quando este foi abordado por Dementadores. Quando chegou à escola, ela se juntou aos alunos da Sonserina para zombar de Harry Potter pelo seu desmaio no trem. Também estava presente na aula de Trato das Criaturas Mágicas em que Draco foi atacado pelo Hipogrifo Bicuço, se mostrou muito preocupada com o ocorrido chegando a liberar algumas lágrimas.
No quarto ano de Pansy Parkinson ocorreu um grande evento bruxo, o Torneio Tribruxo. Pansy esteve entre os alunos que alimentaram Rita Skeeter com ideias falsas sobre Harry Potter e o suposto envolvimento com Hermione Granger. Ela se divertia muito com os bottons ofensivos a Harry, e ficou demasiada alegre quando Draco, acidentalmente, bateu em Hermione e Harry. Pansy acompanhou Draco no Baile de Inverno, trajando vestes rosa. Supostamente foi neste Baile que o envolvimento entre Pansy e Draco se concretizou. Ela também se mostrou indignada que um jogador como Vítor Krum tivesse convidado Hermione para ser sua acompanhante na festa. Também nesse ano foi demonstrado um lado mais suave de Pansy Parkinson quando ela expressou claramente uma predileção por unicórnios durante uma aula de Trato das Criaturas Mágicas, embora mais tarde ela tivesse tentado esconder.
No quinto ano se tornou monitora de sua casa e membro da Brigada Inquisitorial. Ela contribuiu para a crueldade de Dolores Umbridge quando apoiou a ideia de que ninguém gostava das aulas de Hagrid. Durante os jogos de quadribol dedicou-se a zombar de Rony Weasley, bem como dos outros jogadores de Grifinória. Quando ela viu Harry Potter e Cho Chang juntos, insultou ambos, assim como a memória do falecido Cedrico Diggory.
Em 1996, no Expresso Hogwarts Pansy aparece apoiando a cabeça de Draco no seu colo, na companhia de outros amigos de Sonserina. Embora estivesse chateada com a notícia de que Draco não voltasse à Hogwarts para o sétimo ano, pareceu bastante impressionada com o fato de que Draco era um aspirante à Comensal da Morte. Quando Draco foi ferido pelo Sectusempra tratou de correr para visitá-lo na ala hospitalar.
No sétimo ano de Pansy Parkinson, Hogwarts estava sob o poder do Lorde das Trevas, através de Severo Snape. Pansy por ser, muito provável, sangue-puro, foi uma dos alunos favorecidos a não receber as brutais e injustas punições impostas na escola. Na batalha em Hogwarts Voldemort revelou a Lúcio Malfoy que alguns alunos aderiram a causa em seu favor, é provável que Pansy tenha sido um deles.

6 de agosto de 2011

Comensais da morte



       Das anotações da autora J. K. Rowling, sabe-se que os Comensais eram originalmente chamados de "Os Cavaleiros de Walpurgis", numa referência ao festival Wicca de Walpurgis. Eles assumiram o nome atual ao jurarem lealdade a Voldemort em sua tentativa de tomar o poder do Ministério da Magia, o corpo governante da sociedade bruxa. As táticas de combate dos Comensais parecem se constituir, principalmente, de guerra psicológica, através de sequestros, ameaças e assassinatos cuidadosamente planejados. Não por acaso, acredita-se que a inspiração para os Comensais da Morte tem origem em vários grupos reais que praticam terrorismo. Um comensal deve jurar fidelidade total a Lord Voldemort. A pena para o fracasso ou traição é a morte.

      Todos os Comensais possuem o símbolo de Voldemort, a Marca Negra, tatuado no braço esquerdo. A marca, um crânio com uma serpente saindo da boca, é usada para convocar os Comensais da Morte. Quando Voldemort toca a tatuagem de um dos Comensais, os outros sentem suas próprias marcas queimarem, e sabem que o mestre está chamando. A vestimenta tradicional do Comensal da Morte é um manto negro com capuz.
      Após a morte aparente de Lord Voldemort, os Comensais debandaram. O Ministério da Magia liderou uma caçada contra os ex-servos de Voldemort. Muitos acabaram mortos e outros aprisionados na prisão mágica de Azkaban. Ainda outros escaparam da punição alegando inocência, dizendo que haviam sido enganados ou dominados por Voldemort através da Maldição Imperius.
      No final de Harry Potter e o Cálice de Fogo, quando Voldemort retorna ao poder, o grupo é refeito. Vinte e oito comensais já foram nomeados na série, entre vivos, mortos e aprisionados, mas acredita-se que existam mais. Não fica explícito, também, se todos os servos de Voldemort são condecorados com o título de Comensal da Morte.
      Apesar das afirmações de Alvo Dumbledore e Harry Potter a respeito do retorno de Voldemort, o Ministério permanece surdo aos seus apelos, o que dá um tempo considerável aos Comensais para se reorganizarem e recrutarem aliados, como os Dementadores e os Gigantes ao crescente exército do Lord das Trevas, assim como libertarem os antigos companheiros de Azkaban. O primeiro ataque em grande escala da nova formação dos Comensais se dá em Harry Potter e a Ordem da Fênix, quando um grande bando deles invade o Departamento de Mistérios em uma tentativa de roubar a esfera mágica que contém a profecia da professora Trelawney. A profecia conta a verdade sobre a conexão entre Harry Potter e Voldemort, e seria uma grande vantagem na guerra para quem a possuísse. A tentativa é frustrada quando os Comensais encontram os membros da Armada de Dumbledore: Harry Potter, Rony Weasley, Gina Weasley, Hermione Granger, Neville Longbottom e Luna Lovegood, que lhes combatem. Na luta, o globo da profecia acaba sendo destruído. Os Comensais provavelmente teriam vencido, se a Ordem da Fênix não tivesse chegado e unido-se à Armada de Dumbledore, derrotando e capturando quase todos os Comensais envolvidos na invasão.
      Alguns dos filhos dos Comensais da Morte estudam em Hogwarts. No quinto livro, alguns desses alunos unem-se à Brigada Inquisitorial da Professora Umbridge, iniciando um reinado de terror e opressão na escola. A Armada de Dumbledore foi fundada para que os alunos aprendam a se defender contra as Artes das Trevas, coisa que Umbridge queria impedir.
      No sexto livro, os Comensais invadem Hogwarts, com a ajuda de Draco Malfoy (que também se torna Comensal da morte), sob o pretexto de matar Dumbledore. Sua tentativa, no entanto, se tornou um pouco frustrada já que havia mais gente patrulhando a escola do que eles haviam esperado (além dos aurores e professores, haviam também membros da antiga Armada de Dumbledore: Hermione, Rony, Luna, Gina e Neville). Fenrir Greyback, Amico e Aleto Carrow, Yaxley e Thor Rowle são alguns dos comensais que participam dessa batalha. No filme, Belatrix Lestrange também participa dessa batalha, sendo ela quem conjura a Marca Negra o que no livro não é. Há outro equívoco no filme, pois os comensais da morte entraram em Hogwarts sem nenhuma resistência o que, na verdade, no livro não acontece. No final, eles conseguem completar a sua missão graças a Snape que mata Dumbledore no alto da Torre de Astronomia.

As casas de Hogwarts


As Casas de Hogwarts funcionam como se fossem a família de cada estudante. Seus acertos, seja por respostas corretas nas aulas, seja por bons atos, lhes rendem pontos. Já seus erros nas aulas ou transgressões às regras fazem com que percam pontos. No fim do ano a Casa com mais pontos ganha a Taça das Casas. Os quatro fundadores de Hogwarts fundaram também suas casas, onde só admitiam aqueles com as qualidades que prezavam. As casas e seus respectivos fundadores são:
                                                                  
Foi fundada por Godric Gryffindor a mais de mil anos. A Grifinória ganhou a taça das casa em 1991, 1992 e 1993, e recebeu a taça pelo campeonato de Quadribol nos anos de 1993 e 1995. Os selecionados para essa casa possuem muita bravura e coragem. A Grifinória é odiada pela casa Sonserina, isso porque eles salvam a pele dos outros e não a de si mesmos.   

Os personagens de cada casa possuem características distintas, os sonserinos são astutos e têm um enorme desejo de poder. São ambiciosos, sendo capazes de usar quaisquer métodos para atingir seus objetivos. A maioria dos bruxos das trevas, pertenceram a esta casa. O puro-sangue é um importante fator para ser Sonserino. Os estudantes de puro-sangue são na maioria das vezes sorteados nessa casa. Mas isso não significa que só existem puro-sangues na casa.
 Foi fundada por Rowena Ravenclaw, e acolhe os mais inteligentes dos alunos de Hogwarts. Os membros da Corvinal são inteligentes, perspicazes, e bem humorados. Possui uma grande sede de conhecimento, e pensam rápido na hora de dizer algo gracioso. Também pode ser percebido algum tipo de sensibilidade peculiar em cada um dos membros dessa casa. A Corvinal também tem fama de ter as meninas e garotos mais bonitos de toda a Escola, mas talvez isso seja só coincidência ou mito.
 A Lufa-Lufa foi fundada por Helga Hufflepuff e preza os que trabalham muito, pacientes, amigos leais e justos. Minerva McGonagall disse que todas as casas produziram bruxos e bruxas excepcionais. Cedrico Diggory, que pertence a Lufa-lufa, foi o campeão do Torneio Tribruxo.

O Conto dos Três Irmão



"Era uma vez três irmãos que viajavam numa estrada deserta e tortuosa ao anoitecer. Depois de algum tempo, os irmãos chegaram a um rio fundo demais para passar a pé e perigoso demais para atravessar a nado. Os irmãos, eram porém exímios em magia, e então simplesmente agitaram as suas varinhas e fizeram aparecer uma ponte sobre as águas traiçoeiras. Iam a meio da ponte quando viram o caminho bloqueado por um vulto encapuzado. Era a Morte.
E a Morte falou-lhes. Estava zangada por ter sido roubada em três novas vítimas, porque o normal era os viajantes se afogarem no rio. Mas a Morte era astuta. Fingiu felicitar os três irmãos pela sua magia, e disse que cada um ganharia um prémio por ter sido inteligente o bastante para lhe escapar.
Então, o irmão mais velho, que era um homem combativo, pediu uma varinha mais poderosa que todas as que existissem: uma varinha que vencesse sempre todos os duelos, uma varinha digna de um feiticeiro que derrotara a Morte! Então, a Morte atravessou a ponte, dirigiu-se a um velho sabugueiro na margem do rio, moldou uma varinha de um galho da árvore e entregou-a ao irmão mais velho.
Depois, o segundo irmão, que era um homem arrogante, resolveu humilhar ainda mais a Morte e pediu o poder de restituir a vida aos que ela levara. Então a Morte apanhou uma pedra da margem do rio e entregou-a ao segundo irmão, dizendo-lhe que a pedra tinha o poder de ressuscitar os mortos.
Depois, a Morte perguntou ao terceiro e mais jovem dos irmãos, o que queria. O irmão mais novo era o mais humilde e também o mais sensato dos irmãos, e não confiava na Morte. Pediu, então, algo que permitisse ele sair daquele lugar sem ser seguido pela Morte. E a Morte, de má vontade, entregou-lhe o seu próprio Manto da Invisibilidade.
Depois a Morte afastou-se para um lado e deixou os três irmãos continuarem o seu caminho e foi o que eles fizeram, comentando, com espanto, a aventura que tinham vivido e admirando os presentes da Morte.
No devido tempo, os irmãos se separaram, seguindo cada um o seu destino. O primeiro irmão viajou uma semana ou mais e, ao chegar a uma vila distante, procurou outro feiticeiro com quem tinha desavenças. Armado com a Varinha de Sabugueiro como arma, ele não poderia deixar de vencer o duelo que se seguiu. Deixando o inimigo morto estendido no chão, o irmão mais velho dirigiu-se a uma estalagem, onde se gabou, em alto e bom som, a poderosa varinha que arrancara à própria Morte, e que o tornava invencível.Na mesma noite, outro feiticeiro aproximou-se silenciosamente do irmão mais velho enquanto dormia na sua cama, embriagado pelo vinho. O ladrão levou a varinha e, para à cautela, cortou o pescoço ao irmão mais velho. Assim a Morte levou o irmão mais velho.
Entretanto, o segundo irmão viajou para a sua casa, onde vivia sozinho. Aí, tomou a pedra que tinha o poder de ressuscitar os mortos e girou-a três vezes na mão. Para seu espanto e satisfação, a figura da rapariga em que tivera esperança de desposar, antes da sua morte precoce, surgiu instantaneamente diante dele. Contudo, ela estava triste e fria, separada dele como que por um véu. Embora tivesse retornado ao mundo dos mortais, o seu lugar não era ali, e ela sofria. Por fim, o segundo irmão, enloquecido pela saudade, matou-se para poder verdadeiramente se unir a ela. E assim a Morte levou o segundo irmão.
Embora a Morte procurasse o terceiro irmão durante muitos anos, jamais conseguiu encontrá-lo. Somente quando atingiu uma idade avançada é que o irmão mais novo tirou, finalmente, o Manto da Invisibilidade e o deu ao seu filho. E então acolheu a Morte como uma velha amiga e acompanhou-a de bom grado, e como iguais, partiram desta vida."

As 7 Horcruxes de Lord Voldemort


As 7 Horcruxes de Lord Voldemort

Diário de Tom Riddle: Com aparição em “A Câmara Secreta”, o Diário tinha, entre os seus poderes, possuir uma pessoa, fazer com que ela agisse conforme a vontade de quem havia depositado um pedaço da sua alma, induzindo a pessoa a fazer coisas que normalmente não teriam feito ou não fariam. Harry a destruiu cravando um dente de basilisco.


O Anel dos Gaunt: Os Gaunt, herdeiros legítimos de Salazar Slytherin, avós de Voldemort, possuiam este artefato, onde Voldemort, após matar seu avó deposita um pedaço de sua alma. O Diretor de Hogwarts, Alvo Dumbledore, o destrói com a espada de Godric Gryffindor.

Medalhão de Salazar Slytherin: Um objeto que pertenceu ao próprio Salazar Slytherin. A procura de Harry e Dumbledore pelo medalhão foi infrutífera, uma vez que o medalhão, que outrora foi de Mérope Gaunt, mãe de Voldemort, havia sido substituído por um falso. Régulo Black que, após largar seus hábitos de Comensal da Morte, resolveu vingar-se de Voldemort, roubando o medalhão verdadeiro que se encontrava na caverna e colocando um sem o pedaço da alma de Voldemort, com um bilhete que quem quer que tenha o pego, iria destruir assim que possível. Entitulado apenas de R.A.B. A Horcrux é finalmente destruída por Rony Weasley no sétimo livro.



Taça de Helga Hufflepuff: É um objeto que pertenceu à Helga Hufflepuff, fundadora da Lufa-Lufa. Pertencia à Hepzibá Smith, uma conhecida de Tom Riddle (Voldemort) na época em que ele trabalhava para a Borgin & Burkes. Tom mata Hepzibá, roubando dela o seu bem mais precioso, a Taça da Lufa-Lufa. Esta Horcrux é destruída por Hermione, na Câmara Secreta, com um dente de basilisco.


 O Diadema de Ravenclaw:Um objeto que pertenceu à fundadora da Corvinal, Rowena Ravenclaw. É apresentada na série no sétimo livro, na sala precisa. É destruída por Vincente Crabbe, por usar o fogo maldito que, supostamente, era para acertar Harry e matá-lo.

 
Nagini: É a cobra de Voldemort. Está sempre com ele, onde quer que vá. Foi usada na cerimônia que trouxe Voldemort de volta à vida em “O Cálice de Fogo”. Animal responsável pelo ataque ao Sr. Weasley no Ministério em “A Ordem da Fênix”. Foi destruía por Neville em Relíquias da Morte.
 

Harry: Ao tentar matar a mãe de Harry, Lilian, Voldemort acidentalmente depositou um pedaço de sua alma em Harry, explicação para todas as visões, pesadelos e sentimentos sombrios que se apossavam de Harry durante a série. Ao tentar matar Harry com o feitiço Avada Kedavra, – maldição da morte – Voldemort acaba, acidentalmente, com a partícula de sua alma que vivia em Harry.



Essa postagem foi tirada do blog : http://fanaticharrypotter.blogspot.com/2011/02/as-7-horcruxes-de-lord-voldemort.html

5 de agosto de 2011

Um pouco da minha vida


Eu conheci o menino que sobreviveu, num armário debaixo da escada. Eu fui contra a parede entre as plataformas 9 e 10 na estação King’s Cross. Eu embarquei num dos vagões do Expresso de Hogwarts. Corrijo até hoje o Wingardium Leviosa de Rony na aula de feitiços. Neville me mostrou a coragem de proteger os amigos mesmo tendo de enfrentá-los. Passei por fofo, por anotações realmente úteis sobre herbologia, pela melhor partida de xadrez que o mundo bruxo já vira e, ah! Aprendi a conjugar verbos no pretérito mais-que-perfeito! Conheci a Toca dos Weasley e (mesmo não sendo ruiva) me senti da família. Aprendi com Minerva a valsar, e a transfigurar animais em taças. Viajei de Pó de Flu, aparatei e sobrevoei um bocado de Inglaterra num Ford Anglia. Eu jurei solenemente não fazer nada de bom, eu entrei na sessão reservada, eu invadi o Ministério da Magia. Duas vezes. Confesso que eu ri de Tiago ter sido um veado e de Tia Guida voar pelos ares feito um balão. Eu vi o Lord das Trevas se esconder num turbante, num diário, num anel, numa taça, num medalhão, num diadema, numa cobra, numa cicatriz e, mesmo assim, perder de novo pro amor de Lilian tantas e tantas e tantas vezes. E eu sempre quis uma varinha, uma Firebolt, um gato pra chamar de Bichento, um abraço da Sra. Weasley e um vira-tempo. Eu conheci o Príncipe Sev que me apaixonou em segredo depois de tantas aulas de poções. Conheci Dobby livre. Edwiges. Colin Creevey. Conheci o mais injustiçado de todos os prisioneiros em Azkaban. Conheci Lupin e Tonks. Fred. Olho-tonto. Cedrico. E chorei a morte de cada um deles como se fosse minha. E nada eram diabretes da cornualha, explosivinz, bichos-papões, testrálios, sereianos ou lobisomens comparados ao terror dos dementadores e Comensais da Morte. Eu senti medo dos dragões, da guerra, da Marca Negra pairando no céu e, por que aranhas? Por que não podiam ser borboletas? Confesso minha queda pela sonserina, por Draco Malfoy, por Pigfarts, e claro, pela comensal mais cruel e diva de todas, Belatriz Lestrange. Luna me ensinou um jeito meio louco de enxergar as coisas. Aprendi com Hagrid a ter um coração mais que meio-gigante, com Rabicho que traições são para os ratos sem personalidade ou espírito e com Umbridge que não devo contar mentiras. Odiei Cho e Gina com mesma proporção que fazia Você-Sabe-Quem querer matar Harry. Vi Winky e Monstro vestirem a escravidão com um orgulho de dar dó e usei mentalmente um bottom do F.A.L.E. Comi lesmas com Rony pra defender Hermione,senti orgulho de ser sangue-ruim, me arrumei toda pro Baile de Inverno, chorei junto com ela quando Rony foi embora e me alegrei tanto quanto, quando o iluminador o trouxe de volta. Tomei a poção polissuco e me travesti de Crabbe, de Goyle e de Harry. De 7 Harrys. Me juntei à Armada de um Dumbledore falho, porém genial até o fim de sua vida, e entrei na batalha pela Ordem de uma talFênix que trouxe no Chapéu Seletor a espada da casa dos corajosos. Me deixei ir levando pelo encanto dos feitiços, pelas relíquias nos contos infantis que eram de verdade, pela lula gigante no lago, pelas piadas dos gêmeos e por Pirraça, pelas asas de um hipogrifo que se livrou da morte, pelo castelo das escadas que podem mudar - mesmo que o meu amor não mude nem acabe nunca. Porque eu tenho pelo que lutar, obrigada por isso, J.K.E nem ligue se você não entendeu nada disso, não se preocupe. Trouxa.

Rúbeo Hagrid






Hagrid é o guardião das Chaves e dos Terrenos de Hogwarts. Em 1993 ele foi escolhido como professor do Trato das Criaturas Mágicas.
Embora seja muito grande em tamanho, parece que ninguém desconfiava do fato dele ser meio-gigante porque sempre dizia que seu tamanho era por ter sido vítima de um acidente mágico.
Rúbeo Hagrid estudou em Hogwarts de 1940 a 1943, pela casa de Grifinória. Ele sempre gostou de toda espécie de estranhas criaturas e, nessa época, criava uma acromântula chamada Aragog como animal de estimação. Quem conspirou para sua expulsão foi Tom Riddle. Riddle foi pego ao abrir a Câmara Secreta e, havendo lá uma estudante morta, culpa Hagrid e diz que a acromântula era a criatura da câmara que matou a aluna.
O único que acreditou na inocência de Hagrid foi o professor Dumbledore, que na época ensinava Transfiguração. Ele convenceu o diretor Armando Dippet a deixar Hagrid ficar em Hogwarts aprendendo para se tornar Guardião das Chaves e Terrenos. Assim, ele depois passou a ocupar esse cargo e sempre desfrutou de toda confiança.
Logo no primeiro livro é Hagrid quem, cumprindo uma determinação do Diretor da Escola de Magia de Hogwarts, Alvo Dumbledore, leva o bebê Harry Potter para a porta da casa de seus tios trouxas, os Dursley.
Depois, quando Harry completa 11 anos - idade para ingressar na escola dos bruxos - é o encarregado de levar o jovem personagem para ingressar no mundo da magia.
É ele quem conta a verdade sobre a morte dos pais de Harry, sobre Hogwarts, sobre o fato dele ser bruxo, sobre a fama que seu nome carrega. Enfim, o gigante leva o pequeno bruxo até Londres para comprar seu material escolar no misterioso Beco Diagonal. Ali Harry descobre que tem dinheiro no Banco Gringotes, sempre escoltado e protegido por Hagrid. São grandes e maravilhosas descobertas para Harry e grande prazer para Hagrid.
Hagrid é um homem muito doce e gentil, porém gosta demais de uma cerveja e depois de algumas se torna indiscreto. Também é um tanto irresponsável (tentou criar um dragão bebê e também uns seres mestiços que ele chama de Esplosivins e são perigosos).
O grande defeito de Hagrid é sua incontrolável paixão por estranhos e perigosos animais: "Fofo" - um cão tricéfalo tal como o Cérbero da mitologia; os dragões, especialmente, são o seu ponto fraco.
Além dos animais estranhos, o grande Hagrid tem um cão, reflexo do dono, extremamente grande e pacífico: Canino.
Apesar de pouco importante na hierarquia dos bruxos - morando de favor numa velha cabana de Hogwarts - está presente em todos os momentos mais importantes dos acontecimentos que retratam a luta do bem contra o mal no mundo mágico, a partir do surgimento do Lord das Trevas.
Sua descendência de gigantes começou a ser cogitada quando ele conheceu Olímpia Maxime, diretora de Beauxbatons, também meio-gigante, e parece que ter se apaixonado por ela.
O ano de 1995 não foi nada bom para Hagrid, embora felizmente Madame Maxime estivesse ao seu lado para ajudar.
No 2° ano de Harry Potter na escola, seu grande protetor Alvo Dumbledore é afastado de Hogwarts. Porém, todos descobrem a verdade: que não foi Hagrid que abriu a Câmara Secreta, anos atrás, e, sim Tom Riddle.
No 6° ano de Harry e seus amigos na escola, Aragog, sua amada acromântula, morre. E na batalha que acontece em Hogwarts, sua cabana foi parcialmente queimada e quase Canino morre também.